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A safra que está em fase final de colheita é a principal do Nordeste e responde por quase toda a oferta adicional de feijão nesta época do ano. Por isso, os empacotadores contam apenas com os leilões do governo, que tem em estoque cerca de 50 mil toneladas, para se abastecer. Por conta da estiagem, no final de abril o preço da saca de feijão chegou a R$ 250, na média nacional. No Nordeste, esse valor continua, mas a média do País caiu para R$ 190, segundo Brandalizze, que prevê novas altas de preço por conta da baixa oferta.
Os produtores de Goiás e de Minas Gerais plantam neste mês sua safra irrigada, cuja produção deve entrar no mercado apenas
"Os preços vão subir até o limite que o consumidor estiver disposto a pagar", diz.
Pela demanda, o cenário apresenta tendência de alta de preço. Enquanto a produção deve ficar em 3 milhões de toneladas, o consumo potencial no Brasil é de 4 milhões, segundo o consultor.
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