quinta-feira, 31 de maio de 2012

PEPSI RESSUSCITA MICHAEL JACKSON

Em busca de retomada no mercado de refrigerantes, a Pepsi recorreu ao além: vai estampar a imagem de Michael Jackson, morto em 2009, em 1 bilhão de latinhas, que serão distribuídas em 20 países. A ação começa na China e coincide com os 25 anos do disco “Bad”. Ao gravar um comercial para a marca em 1984, o artista queimou os cabelos por acidente.

A M. Dias Branco compra a Moinho Santa Lúcia

A M. Dias Branco informou a celebração de contrato de compra e venda do Moinho Santa Lúcia, empresa voltada para a moagem de trigo, fabricação de derivados e industrialização e comercialização de biscoitos e massas alimentícias. 

O valor da aquisição foi de R$ 90 milhões, sendo R$ 45 milhões pagos à vista, R$ 27 milhões a serem pagos em cinco parcelas de R$ 5,4 milhões (com vencimentos em 25 de maio de 2013, 25 de maio de 2014, 25 de maio de 2015, 25 de maio de 2016 e 25 de maio de 2017 e R$ 18 milhões a serem pagos ao final de seis anos. 

"A operação está inserida na estratégia da Companhia de participar ativamente do processo de consolidação do setor, fortalecendo sua posição competitiva em biscoitos e massas, além de agregar valor pelo ganho de eficiência operacional", diz o texto. 

Em nota, a companhia informou que espera, com a aquisição, o fortalecimento de sua posição competitiva; a expansão de vendas nas regiões nordeste e norte e a incorporação das marcas fabricadas pelo Moinho Santa Lúcia ao portfólio da companhia. 

CAMPANHA DA SADIA TAMBÉM PREMIA PEQUENO VAREJISTA


Entre os meses de junho e agosto a marca Sadia, da BRF Brasil Foods, promove a maior promoção de sua história, intitulada de "Pode entrar que tem Sadia". A marca distribuirá R$ 2,8 milhões em prêmios aos consumidores e quase meio milhão de reais aos varejistas.

Para concorrer o varejista, com lojas de um a nove check outs, deve se cadastrar no hotsite da campanha www.promosadia.com.br. A cada 100 quilos de produtos Sadia vendidos será gerado um cupom, com o qual o estabelecimento deverá se cadastrar e assim concorrer ao sorteio. Além disso, existe uma meta mensal de 500 quilos, que se atingida o varejista terá o dobro de cupons para concorrer.

Serão 10 sorteios mensais no valor de R$ 10 mil cada, totalizando 30 sorteios, e um grande prêmio final de R$ 100 mil. "Com a iniciativa, queremos prestigiar o pequeno varejista que trabalha em parceria conosco durante o ano todo. Estamos certos de que haverá uma adesão maciça a promoção por parte do consumidor final, o que ajudará a alavancar as vendas nos pequenos estabelecimentos", explica o diretor de Trade e Marketing da BRF, Marcelo Costa.

Já o consumidor pode inscrever os produtos adquiridos no mesmo hotsite, e concorrer a R$ 10 mil por dia, além de poder indicar um vizinho, que se tiver um produto da marca em sua casa também ganhará a mesma quantia. "Queremos premiar os consumidores que são fiéis e amam a marca Sadia" explica o diretor de marketing da BRF, Eduardo Bernstein.

A promoção contará com o apresentador Luciano Huck como garoto propaganda, que além de divulgar a campanha, entregará em seu programa no dia 5 de setembro o prêmio final de R$ 1 milhão ao vencedor.

COM YPIÓCA, DIAGEO CHEGA A BAIXA RENDA E FAZ DO NE SEU MAIOR MERCADO NO PAÍS


Com a aquisição da marca de cachaça brasileira por R$ 900 milhões, a companhia inglesa, maior produtora de uísque no mundo, chega às classes D e E com um produto mais popular.
Até então, a bebida mais barata da Diageo era a vodca Smirnoff, cuja garrafa custa cerca de R$ 20. Nega Fulô, sua cachaça premium, custa em torno de R$ 80. Todas bem mais caras do que a Ypióca, que pode ser encontrada a R$ 7.
Agora, a região Nordeste, que já representava um terço das vendas da Diageo no País e 60% dos negócios de uísque, passa a ser o maior mercado da multinacional no Brasil.
A Ypióca vai ser o primeiro produto fabricado pela empresa no País. Isso porque as linhas nacionais da Diageo, Nega Fulo e Smirnoff, são fabricadas por terceiros. Além disso, a companhia expande em 56% o número de pontos de venda no Brasil, de 160 mil para 250 mil.

VENDAS DOS SUPERMERCADOS PODEM CRESCER 10% COM AS FESTAS JUNINAS


Para os meses de junho e julho deste ano é previsto aumento de 10% nas vendas dos supermercados em relação ao mesmo período do ano passado, conforme dados divulgados pela Associação Paulista de Supermercados (APAS). Com relação às vendas dos itens de festa junina, como amendoim, pipoca, canjica, milho, quentão, vinho quente e pinhão, o crescimento estimado é de 20% a 30%.
O setor de supermercados é afetado positivamente pelas festas juninas, típicas nesta época do ano. O efeito sazonal causado pelas festas juninas e o maior fluxo e tráfego de consumidores nas lojas contribuem para o bom desempenho do setor, impulsionando a comercialização de outros produtos, como carnes, queijos e bebidas em geral.
A decoração atrativa e o modo de exposição dos produtos, somados ao clima festivo da data, proporcionam um ambiente favorável para a realização das compras. Este período proporciona aos supermercados uma boa oportunidade para lançamento de produtos, ações promocionais e degustações, que alavancam as vendas.

VAREJO ESTÁ MENOS OTIMISTA COM DIA DOS NAMORADOS


Aumento das dívidas dos consumidores é uma das razões apontadas, segundo levantamento da Serasa Experian.
Os empresários do varejo estão menos confiantes com as vendas no dia dos namorados deste ano.
Segundo levantamento da consultoria Serasa Experian, 49% dos entrevistados apostam que o faturamento deve crescer. Em 2011, esse percentual era de 57%.
O resultado também é inferior ao verificado no dia das mães, quando 56% dos entrevistados previam aumento na receita.
Para o dia dos namorados de 2012, 36% dos varejistas opinam que seu faturamento repetirá o de 2011 e 15% acreditam em queda.
A pesquisa foi realizada com 1.013 empresários, entre os dias 14 e 18 de maio.
As grandes empresas do varejo são as mais otimistas sobre o aumento de seu faturamento na data, de acordo com 63% de seus empresários. Nas médias, essa opinião é compartilhada por 56% de seus entrevistados, e nas pequenas por 48%.
O gasto médio por presente deve ser de R$ 128.
“Este Dia dos Namorados acontece no ambiente de juros mais baixos, o que alavanca a compra de produtos de maior valor agregado. Porém, somente os consumidores menos endividados deverão optar pelos presentes mais caros”, diz a consultoria em nota.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Vitarella lança Wafer em edição especial de São João


 A pernambucana Vitarella coloca no mercado uma edição especial do seu biscoito Wafer para o São João. O novo produto traz o sabor da canjica, comida típica do período junino. Em embalagem de 130g, a novidade chega às gôndolas no início de maio.

Para o lançamento do biscoito, a Ampla criou peças para ponto de venda com o mote “canjica agora no formato wafer”. O plano de comunicação integra cartaz, precificador e woobler. O Wafer Canjica pode ser encontrado nas principais prateleiras do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia.

A embalagem do produto destaca símbolos representativos do São João. Na arte ícones como: o milho – principal ingrediente das comidas da época e a canjica elemento que faz referência ao sabor do produto, bandeirolas de decoração e o sanfoneiro que anima as festividades. “O biscoito na versão Canjica é mais uma forma de estar ao lado dos nossos consumidores no período junino, festa que resgata os costumes e tradições populares da região”, comentou o Diretor Comercial e Marketing Massud Júnior



A Vitarella é líder no segmento de massas e crackers em Pernambuco e tem grande representatividade no Nordeste.

Campanha de São João da Tambaú Alimentos


Para festejar a data mais comemorada no Nordeste a Tambaú Alimentos lançou a Campanha de São João criada pela agência MV2. “Com Tambaú, todo São João é mais gostoso” é o mote da campanha que está sendo veiculada nos estados de Pernambuco e Paraíba.

O plano de mídia integra backbus, outbus, material de ponto de venda, anúncios para revistas e jornais, além do TV de 15 segundos animado por um teatro de mamulengos com os personagens de noivo e noiva em 3D, que apresentam as delícias que podem ser preparadas com os produtos da marca.

Link do comercial no YouTube:
http://www.youtube.com/watch?v=kE_Y_plsLsk

domingo, 20 de maio de 2012

Anuncie na Revista NE Supermercados


BUDWEISER QUER SER A MAIOR MARCA INTERNACIONAL DE CERVEJA NO BRASIL


Pesquisa da Associação Brasileira de Supermercados aponta São Paulo como principal mercado consumidor no país. Faturamento do setor alcançou mais de R$ 1 bilhão em 2011
A região sudeste representa o principal mercado consumidor de alimentos orgânicos no Brasil, com quase 70% do faturamento nacional. A conclusão é de um levantamento feito pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras).
Segundo a pesquisa, em 2011 a comercialização desta categoria de alimentos nos supermercados alcançou R$ 1,12 bilhão, 8% a mais que no ano anterior. O estado de São Paulo foi responsável por 56,3% do faturamento total, seguido por Pará (11,7%), Minas Gerais (7,94%) e Rio de Janeiro (5,71%). O estudo mostra ainda que os principais compradores são mulheres na faixa dos 30 anos de idade e com alta escolaridade

SUDESTE É O MAIOR COMPRADOR DE ORGÂNICOS DO BRASIL


Pesquisa da Associação Brasileira de Supermercados aponta São Paulo como principal mercado consumidor no país. Faturamento do setor alcançou mais de R$ 1 bilhão em 2011
A região sudeste representa o principal mercado consumidor de alimentos orgânicos no Brasil, com quase 70% do faturamento nacional. A conclusão é de um levantamento feito pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras).
Segundo a pesquisa, em 2011 a comercialização desta categoria de alimentos nos supermercados alcançou R$ 1,12 bilhão, 8% a mais que no ano anterior. O estado de São Paulo foi responsável por 56,3% do faturamento total, seguido por Pará (11,7%), Minas Gerais (7,94%) e Rio de Janeiro (5,71%). O estudo mostra ainda que os principais compradores são mulheres na faixa dos 30 anos de idade e com alta escolaridade.

PÃO DE AÇÚCAR REALIZA CONCURSO PARA PREMIAR AS MELHORES RECEITAS PORTUGUESAS


O Pão de Açúcar convida seus clientes a participarem do concurso “Receitas Portuguesas”, que vai premiar as melhores receitas enviadas com prêmios em dinheiro e ainda vai publicá-las para todo o Brasil.

Para participar, basta enviar a receita pelo hotsite www.paodeacucar.com.br/receitasportuguesas. São 4 temas: Bacalhau, Peixes e Frutos do Mar, Caldos e Sopas, Doces Portugueses. O vencedor de cada categoria vai ganhar um prêmio de R$ 1.5 mil, se for Cliente Mais, e R$ 1 mil, caso o ganhador não seja Cliente Mais. E ainda vai ter sua receita publicada na capa da revista Sabores da Semana, do Pão de Açúcar e gravada para o canal do Pão de Açúcar no You Tube.

"Portugal possui uma das culinárias mais diversificadas e saborosas da Europa e sua gastronomia já faz parte do cardápio brasileiro, seja ela baseada nas receitas fieis às do país, ou reinventadas ao gosto do chef. O objetivo dessa ação é aproximar ainda mais nosso cliente da marca, abrindo mais um espaço para que ele interaja e colabore conosco”, reforça Flávia Oliveira Fernandes, gerente de marketing do Pão de Açúcar.

Seca devasta a produção de feijão na Bahia e afeta mercado


Segundo dados da Secretaria de Agricultura da Bahia, as perdas na região de Irecê (BA), tradicional produtora de feijão, chegam a 93% da área cultivada. "Tudo o que está sendo colhido serve apenas para a produção de sementes", diz Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consultoria, especializada no setor. 

A safra que está em fase final de colheita é a principal do Nordeste e responde por quase toda a oferta adicional de feijão nesta época do ano. Por isso, os empacotadores contam apenas com os leilões do governo, que tem em estoque cerca de 50 mil toneladas, para se abastecer. Por conta da estiagem, no final de abril o preço da saca de feijão chegou a R$ 250, na média nacional. No Nordeste, esse valor continua, mas a média do País caiu para R$ 190, segundo Brandalizze, que prevê novas altas de preço por conta da baixa oferta.

Os produtores de Goiás e de Minas Gerais plantam neste mês sua safra irrigada, cuja produção deve entrar no mercado apenas em setembro. Já São Paulo planta em junho para colher em outubro.
"Os preços vão subir até o limite que o consumidor estiver disposto a pagar", diz.

Pela demanda, o cenário apresenta tendência de alta de preço. Enquanto a produção deve ficar em 3 milhões de toneladas, o consumo potencial no Brasil é de 4 milhões, segundo o consultor. 

Walmart cresce 8,6% em mesmas lojas no 1º trimestre



Após uma queda de 0,5% das vendas no último trimestre de 2011, a unidade brasileira da rede se recuperou no começo deste ano. O Walmart registrou alta de 8,6% em vendas brutas no primeiro trimestre no País, na modalidade “mesmas lojas”. O resultado supera o do concorrente Carrefour, que registrou crescimento de 7,2%, mas fica atrás do Pão de Açúcar, cujas vendas subiram 9,3%. A base comparativa é o mesmo período em 2011.

O resultado chega em um momento que parecia complicado para o Walmart. Há um ano, a rede começou a implementar um processo de redução de despesas operacionais e uma nova política comercial da varejista no Brasil. 

Além disso, a companhia atravessa um processo de reorganização interna no País, com a implementação da política do "preço baixo todo dia", focada em preços ao consumidor abaixo da média do mercado. Marcos Samaha, presidente do Walmart Brasil, comemorou o sucesso deste novo posicionamento. "Completamos um ano de aniversário do EDLP [every day low price] e os números mostram que o processo está funcionando", afirmou. 

Em teleconferência com analistas para a divulgação dos resultados, Doug McMillon, presidente do Walmart International informou: "Tenho orgulho de dizer que as despesas operacionais no Brasil no primeiro trimestre estão crescendo de forma mais lenta do que as vendas", disse. A rede não informou os resultados sobre lucro e margem operacional.

Foi anunciado ainda um processo de conversão dos sistemas de lojas entre o Walmart e suas redes controladas Bompreço (Nordeste) e Big (Sul), unificando o programa de comunicação que existe entre as diferentes bandeiras. 

Recife é a capital mundial do Johnnie Walker Red Label


Recife é a cidade com maior consumo per capita de uísque Johnnie Walker Red Label no mundo. Se você passou pela cidade pernambucana durante o Carnaval, então percebeu que o uísque estava nas praias e no famoso bloco do Galo da Madrugada.
O Pernambuco é o estado das cachaças Pitú, Sanhaçu, Serrote, Mucuri e Marimbondo. Um forasteiro como Johnnie Walker não poderia ficar incólume. Dados da Diageo (empresa controladora da Johnnie Walker) dão conta de que o modo preferido dos recifenses consumirem o uísque é misturá-lo com água de coco. Mais tropical é impossível.
O Nordeste, curiosamente, é a região que mais consome uísque escocês em geral. Segundo dados da empresa de pesquisa Nielsen, os estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Bahia representam 46% do volume de “scotch” entornado pelos brasileiros.
A terra do frevo e do maracatu é responsável sozinha por 21% desse consumo. Em termos gerais, só consumimos menos do que os Estados Unidos. Diante de tamanho sucesso, um ex-presidente famoso (e pernambucano!) até poderia dizer: “nunca antes na história se bebeu tanto uísque”.

O SOTAQUE NORDESTINO DA JOHNNIE WALKER



Por que Recife se transformou no maior mercado do tradicional uísque escocês, produzido pela britânica Diageo.

Sol, praia e cerveja gelada. Para muitos brasileiros, nada melhor para se dedicar ao “dolce far niente”. Se o cenário for uma praia paradisíaca no Nordeste, melhor ainda. Mas os nordestinos em geral, e os pernambucanos em particular, estão substituindo a bebida feita com cevada e lúpulo por um legítimo uísque escocês. De preferência com cubos de gelo de água de coco. De acordo com uma pesquisa da consultoria americana Nielsen, Recife é a cidade com a maior taxa de consumidores per capita do líquido feito à base de malte no mundo. Cada habitante bebe em média dez doses por ano. Em outro estudo, a Nielsen descobriu que 17% dos brasileiros adultos tomaram uma dose de uísque nos últimos 12 meses. Em Pernambuco, esse índice salta para 32%. 
 
Nenhuma marca está se beneficiando tanto desse fenômeno quanto a Johnnie Walker, produzida em Kilmarnock, no oeste da Escócia, pela britânica Diageo. A bebida tem no Nordeste um de seus mercados-chave. “A Johnnie Walker se popularizou no Recife e se tornou um hábito transmitido dentro da família”, afirma Tânia César, diretora de marketing da subsidiária brasileira da Diageo. Atualmente, a região nordestina já representa 37% das vendas de uísque no Brasil, segundo a Nielsen. “O consumidor nordestino é muito preocupado em demonstrar status e o Johnnie Walker atingiu um nível aspiracional na região”, diz Rodrigo Rivellino, presidente da Aktuell, agência de promoções que divulga a marca de uísque. 


Por esse motivo, a região vem recebendo tratamento especial da maior fabricante de bebidas destiladas do mundo, presente em 180 países e com receita líquida de US$ 16 bilhões em 2011. Dentre suas marcas, estão também a cerveja Guinness, o gim Tanqueray e a vodca Smirnoff. “Historicamente, São Paulo e Recife são os nossos focos para a divulgação”, diz Tânia. Com esse direcionamento, as vendas do Johnnie Walker no Brasil cresceram 30% no ano passado. E a expansão acontece sobre uma base já consistente. As caixas com o personagem que caminha com bengala e cartola movimentaram aproximadamente R$ 850 milhões do R$ 1,5 bilhão do mercado brasileiro de uísque em 2011, segundo a Nielsen. 


O objetivo agora está em desenvolver novos mercados e replicar o caso de sucesso nordestino em novas regiões. Segundo Tânia, a marca está sendo trabalhada agora no Centro-Oeste e no Norte, seguindo os passos da outra grande bebida da empresa, a vodca Smirnoff. A tradicional bebida de origem russa já possui distribuição nacional, que deve ser utilizada para levar o Johnnie Walker para todo o território. Uma parcela dos bons resultados da Diageo no Brasil tem relação direta com os esforços feitos pela empresa para desenvolver o consumo de uísque e vodca no País, a partir do começo da década de 1990. Nessa época, a companhia contava com apenas um escritório de importação local. “Nosso maior esforço foi em criar o desejo pelas marcas”, diz Tânia.


Um marco foi a primeira campanha de mídia, iniciada há dez anos, para divulgar o agora bastante conhecido slogan global “Keep Walking” (Continue Andando, traduzido para o português). No ano passado, um novo passo importante deu origem à primeira campanha do Johnnie Walker voltada especificamente para um país. Criada pela agência Neogama/BBH e filmada no Rio de Janeiro, a peça relaciona a marca com o momento de crescimento do Brasil, utilizando a frase “O gigante não está mais adormecido”. O plano surtiu efeito. Ao lado do vinho, as únicas categorias de bebidas alcoólicas que cresceram em volume de consumo são o uísque e a vodca – uma vez que o brasileiro vem bebendo menos cerveja, cachaça e conhaque. “Há uma troca de categorias motivada pelo aumento do poder aquisitivo”, diz Cláudio Czarnobai, analista de mercado da Nielsen.

DILMA VETA VENDA DE REMÉDIOS EM SUPERMERCADOS


A presidente Dilma Rousseff proibiu a venda de remédios que não precisam de prescrição médica em supermercados, armazéns, empórios, lojas de conveniência e estabelecimentos similares. O veto consta no “Diário Oficial” da União desta sexta-feira (18).
A dificuldade de controle da comercialização, a automedicação e o uso indiscriminado dos medicamentos foram listados como justificativas à proibição.
A Abrafarma (Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias) e o Conselho Federal de Farmácia haviam se posicionado contra a medida provisória (MP), aprovada pelo Senado em 25 de abril.
Representantes das duas entidades ouvidas pela Folha alertaram para a possibilidade do aumento de casos de automedicação, colocando em risco a saúde do consumidor.
A proposta foi inserida em um texto que tratava originalmente da desoneração de produtos para portadores de necessidades especiais e indicava que a relação de remédios seria elaborada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) sem fornecer detalhes.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Revista NeSupermercados



























Preço do feijão aumenta e pode chegar a R$ 7


A opinião sobre o preço do feijão nos supermercados é unânime: ele está mais caro. Muitos consumidores se deparam com o valor do produto nas gôndolas e se assustam.
“Não tive coragem de comprar o feijão. Peguei e devolvi na gôndola. Está um absurdo”, revela a engenheira Ana Vitor.
Muitos consumidores não abrem mão de comer feijão nas refeições. Mas, em um supermercado de Pernambuco, quem quiser levar um pacote de um quilo, terá que pagar de R$ 5,99 a R$ 6,85. De acordo com gerente, o preço do produto tem subido desde dezembro de 2011.
“De dezembro até agora, o feijão já acumula uma alta de cerca de 80%”, fala.
Antes, o quilo do feijão era encontrado de R$ 3 a R$ 4.A opção de muitas pessoas tem sido trocar o feijão carioquinha pelo feijão preto. Prova disso é que as vendas do produto dobraram.
Mesmo com o preço alto, o encanador Paulo Roberto Barcelo não deixa de levar o feijão pra casa. Porém, também está optando pelo preto.
“Estou selecionando. Eu coloco cinco pacotes do branco e dois do preto para completar a compra”, conta.
De acordo com a nutricionista Mara Zacharias, caso a família não possa ter o feijão durante as refeições, é importante substituir este alimento por outros com as mesmas propriedades nutricionais.
“Pode ser substituído pela ervilha, pelo feijão branco e pelo preto, pois eles estão com o preço mais acessível. Se a pessoa não consegue comer estes alimentos, ela pode então pelo menos comer três vezes na semana o feijão, para que o orçamento mensal não fique tão pesado”, orienta. 

APLICATIVO PERMITE CONSULTA DE PREÇOS DE MERCADOS POR CELULAR

Instituto Curitiba de Informática (ICI) desenvolveu o Touch Economia e já colocou em operação. Trata-se de aplicativo para dispositivos móveis (Apple e da Google) que permite ao cidadão a consulta do menor preço de determinado produto ou da lista de compras de supermercado.
Os preços são os válidos no momento da consulta, e quando o aplicativo cita determinado supermercado inclui a loja da rede com o menor preço. A pesquisa é feita diariamente pela Secretaria Municipal do Abastecimento que criou e mantém, desde 1993, o projeto Disque Economia.

O aplicativo é o grande fator de economia nas compras, principalmente porque a captação de preços é feita mediante pesquisa presencial, e não de maneira automática com informações disponíveis na internet. A diferença de preços pode chegar a 40% entre um mercado e outro, inclusive na mesma rede de supermercados.

São duas versões - uma para iPhone e iPad (iOS) e outra para dispositivos com sistema Google Android. Em breve, será lançada a versão para Windows Phone. Para usar o Touch Economia, o cidadão deverá baixar e instalar o aplicativo em aparelho móvel por meio do Google Play (Android) ou pela AppStore (iOS). É possível também ter acesso aos links pelo portal www.passaportecuritiba.org.br, no menu Serviços.

VESTUÁRIO DEVE PUXAR VENDA DO DIA DAS MÃES

As vendas deste Dia das Mães devem ser puxadas por roupas e calçados, apontou pesquisa divulgada pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP), feita em parceria com o Instituto Ipsos.

Dos mil entrevistados ouvidos em todo o País entre os dias 20 e 30 de abril, 37,9% pretendem comprar roupas e calçados para presentear. O grupo joias, perfumes e bijuterias ficou em segundo lugar na intenção de compras (18,2%), seguido por eletrodomésticos (13,5%), celulares (6,1%), CDs e livros (6%). Os consumidores indecisos somaram 15,2%, e 4,5% dos entrevistados responderam que pretendem comprar "outros" artigos.

Eletrodomésticos


Entre os eletrodomésticos, 5,6% dos entrevistados das classes A e B devem comprar televisores, enquanto a preferência de 5,8% das classes D e E é por fogões. "Os dados desta pesquisa mostram que o Dia das Mães promete ser bom, pois cerca de 20% das compras serão de bens duráveis, perdendo apenas para roupas e calçados.
Em relação à forma de pagamento, a maioria afirmou que prefere pagar à vista as roupas e calçados (86%), e as joias e perfumes (87%). O pagamento a prazo é preferência nas compras de fogão (83%), televisor (54%), tablet (53%) e geladeira (52%). 

MOVIMENTO NO VAREJO DEVE CRESCER 73% NA VÉSPERA DO DIA DAS MÃES


Ferramenta que utiliza sistema de digitalização de imagens para controlar fluxo de clientes nos pontos de venda aponta aumento no faturamento entre os anos de 2010 e 2011.
O fluxo de clientes nas lojas deve aumentar até 73% na véspera do Dia das Mães. É o que aponta a ferramenta Virtual Gate, que trabalha com a contagem por meio da digitalização de imagens nos pontos de venda. Entre os anos de 2010 e 2011, a média de crescimento foi de 33%. O período analisado foi de 15 dias anteriores ao Dia das Mães e sete posteriores à data, em 573 lojas de diversos segmentos.
O objetivo do sistema é ajudar os empresários a monitorarem os resultados das ações realizadas nos pontos de vendas a partir da contagem eletrônica de consumidores nos locais.