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Com este resultado, o acumulado do ano fechou em 4,42%, acima da taxa de 3,14% relativa ao mesmo período de 2010 e próximo do centro da meta de inflação, que é de 4,5%. Nos últimos 12 meses, o índice acumulou variação de 7,23%, o mais alto desde junho de 2005 (7,27%), e acima dos 6,87% relativos aos 12 meses imediatamente anteriores. Em agosto de 2010, a taxa havia ficado em 0,04%.
O IPCA é o índice oficial utilizado pelo Banco Central (BC) para cumprir o regime de metas de inflação, determinado pelo Conselho Monetário Nacional. Até agosto, o indicador acumula altas de 4,42% no ano e de 7,23% nos últimos 12 meses.
Alimentos voltam a subir - Os alimentos, que haviam registrado deflação de 0,34% em julho, subiram 0,72% em agosto - e causando impacto de 0,17 ponto percentual, o que representa 45% do índice do mês. Entre as altas, as carnes tiveram destaque, com avanço de 1,84% ante deflação de 1,12% no mês anterior.
No setor de habitação, também houve alta de 0,32%, superior aos 0,27% registrados em julho. O destaque do setor fica com o aluguel residencial (de 0,46% para 1,06%), item que exerceu o segundo maior impacto no mês (0,03 ponto percentual), e com a taxa de água e esgoto (de 0,33% para 1,05%).
No setor de habitação, também houve alta de 0,32%, superior aos 0,27% registrados em julho. O destaque do setor fica com o aluguel residencial (de 0,46% para 1,06%), item que exerceu o segundo maior impacto no mês (0,03 ponto percentual), e com a taxa de água e esgoto (de 0,33% para 1,05%).
Entre as quedas do mês, houve diminuição nas despesas com transporte, que apresentaram deflação de 0,11%, ante avanço de 0,46% em julho.
INPC - O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), também divulgado pelo IBGE, subiu 0,42% em agosto, após ter ficado estável em julho (0,00%). Com o resultado, até o mês passado, o índice acumula altas de 4,14% no ano e de 7,40% em 12 meses. O INPC mede a variação dos preços para as famílias com renda de um a seis salários mínimos e chefiadas por assalariados.Fonte Revista Veja