sábado, 11 de fevereiro de 2012

Cerveja patrocina mais uma vez carnavais do Recife e Olinda

Líder de vendas em Pernambuco, a Skol não quer perder posição no mercado e por isso investe pesado no Carnaval do Estado. A cerveja, do grupo Ambev, é a patrocinadora oficial pelo 9º ano consecutivo do Carnaval do Recife e, pelo 6º ano, da folia em Olinda. O bloco Galo da Madrugada também conta com o patrocínio da Skol, que divulgou suas ações de marketing em entrevista coletiva realizada no Cabanga Iate Clube, no Recife. 
Entre as ações na capital pernambucana, a Ambev estará presente mais um ano no Marco Zero, com a Casa Skol no Recife Antigo. No desfile do Galo da Madrugada, a cerveja patrocina vários trios, além do Litrão Elétrico da Skol como abre-alas do bloco.

Indústria de alimentos descobre o poder das compras inteligentes

Convenientes e inteligentes, os códigos QR agregam valor à prateleira do supermercado
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Saber mais, estar melhor informado e comprar de forma mais inteligente. A partir destas premissas, a indústria de alimentos está descobrindo o poder dos códigos de resposta rápida ou Quick Response codes (códigos QR). A partir de um código bidimensional formado por campos branco e preto impressos nas embalagens e que podem ser escaneados por smartphones, os consumidores podem acessar diretamente informações digitais sobre produtos e mensagens da marca via internet móvel. Os consumidores podem até usar os códigos QR para inteirar-se sobre promoções e concursos, diretamente da prateleira do supermercado. Os códigos QR comunicam informações sobre o produto, bem como novas ferramentas de marketing.
De onde vem o cabo da minha panela? De onde vêm as laranjas do meu suco? Onde são criadas as vacas que produziram o leite que estou consumindo? Atualmente, os consumidores querem saber tudo sobre os alimentos que compram. Os códigos QR são uma forma moderna dos fabricantes de alimentos manterem os consumidores informados. As pessoas podem acessar a informação convenientemente a partir de seus telefones celulares, usando um aplicativo (app) QR ao invés de acessarem a internet. “Através da rede móvel os consumidores podem obter informações adicionais sobre os produtos, com um esforço mínimo. E estamos apenas descobrindo do que esta tecnologia é capaz”, explica Martin Heorrenbrück, Head of Global Marketing and Business Development da SIG Combibloc, sobre as tendências atuais para alimentos e embalagens.
Também nas embalagens cartonadas da SIG Combibloc os fabricantes de alimentos estão incorporando os códigos QR que dão ao consumidor informações sobre o produto ainda na prateleira do supermercado. A empresa de alimentos da Macedônia, Mlekara AD Bitola, por exemplo, está usado o código QR nas embalagens da linha de sucos 100% BiFruit. Os códigos QR levam o consumidor, a partir de um link digital, a um website especial que oferece receitas de diferentes coquetéis sazonais. Há também um link para a página BiFruit no Facebook, com notícias atualizadas. Igor Ivanovski, Gerente de Categoria para sucos da Mlekara AD Bitola completa: “A ideia por trás da tecnologia é fazer contato direto com os consumidores. Estamos interessados nas pessoas, em suas necessidades e no que elas pensam. O link com redes sociais é claro. As páginas acessadas via smartphones são desenhadas para serem compatíveis com os dispositivos móveis. A abordagem triangular (QR Codes – Smartphones – Mídia social) afunila o poder de três ferramentas em uma plataforma condensada de comunicação − possibilitando aos consumidores acesso a todas as informações de uma só vez.”
A empresa espanhola J. García Carrión está com uma abordagem semelhante sobre os códigos QR: eles ligam o consumidor a uma promoção e aos sites de mídia social da empresa como Facebook, Twitter e ao portal local Espanhol ‘tuenti’. Os códigos estão impressos nas embalagens de sucos da linha Don Simon e das bebidas Frutas + Leche. José García Carrión, Presidente e dono da J. García Carrión explica: “as pesquisas mostram que o interesse do consumidor na internet móvel está crescendo. Como isto se aplica mais aos consumidores jovens, este é o nosso foco com os códigos QR. Os códigos nas embalagens abrem novas possibilidades de atingir consumidores de grupos específicos”.
Supermercado virtual
A fusão simbiótica entre os mundos digital e real, como dado em um exemplo da Coreia do Sul, talvez ainda tenha um longo caminho a ser percorrido em outras partes do mundo. Mas já existem bons exemplos. Um varejo Britânico criou painéis nas paredes de uma estação do metrô, mostrando prateleiras de supermercado cheias de produtos do tamanho real e abriu um supermercado virtual. Cada produto tem um código QR que permite aos passageiros comprarem online usando seus smartphones enquanto esperam pelo trem. Os consumidores podem inclusive pagar pelo telefone e as compras são entregues em sua casa. Em poucos meses, de acordo com informações fornecidas pela empresa, as vendas online cresceram 130%. Como explica Martin Herrenbrück: “O uso de smartphones como ferramentas normais de compra atingirá velocidades diferentes em diversas partes do mundo. Mas as pesquisas dos experts mostram que se a tendência atual continuar, dentro dos próximos 20 a 30 meses haverá mais telefones móveis conectados à internet do que PCs. Mas em comparação ao setor industrial, por exemplo, a indústria de alimentos ainda é mais relutante à introdução dos códigos QR. Contudo, é preciso dar um passo rumo ao futuro digital, especialmente se a empresa quiser das um passo decisivo rumo ao seu mercado alvo”.

Setor de orgânicos cresce 20% ao ano

Produtos cultivados sem o uso de agrotóxicos, adubos químicos e outras substâncias tóxicas e sintéticas, assim são os orgânicos. O objetivo é evitar a contaminação dos alimentos ou do meio ambiente. A partir de um crescimento de cerca de 20% ao ano, a produção de alimentos orgânicos vem ocupando um espaço cada vez maior nos supermercados nordestinos. No Brasil, o segmento está diretamente vinculado à agricultura familiar que, segundo o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), é responsável por 4,1 milhões de unidades produtivas, responde por 70% dos alimentos consumidos diariamente pelos brasileiros, representando 10% do Produto Interno Bruto (PIB).
Supermercadista , fique bastante atento , esse mercado só faz crescer !

Assédio moral. Proteja sua empresa

O QUE É ASSÉDIO MORAL Quais são as penalidades
Imagine um supervisor que apelida de “lerdo” um funcionário que não consegue alcançar as metas. Se a atitude for isolada, trata-se de uma situação de humilhação, mas não de assédio. Entretanto, se essa humilhação ocorrer repetidas vezes, por dias seguidos ou mesmo meses, sempre direcionada à mesma pessoa e com a intenção de forçar um pedido de demissão, aí, tratase de assédio moral”. A degradação intencional das condições de trabalho, o isolamento de um funcionário quando do retorno de um acidente de trabalho, ou seu deslocamento para uma função aquém de suas habilidades, também podem ser definidos como assédio.
Ainda não existe uma lei federal para regular a questão, o que dificulta o seu entendimento, mas existem mais de 80 projetos de lei sendo discutidos em todo o País. Uma pesquisa da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho mostrou que 79% dos juízes apontaram a necessidade de regulamentação do assédio em lei para dar segurança nos julgamentos. Hoje, a interpretação é subjetiva. Em caso de condenação, a empresa fica sujeita a pagamentos de indenização e até recontratação do funcionário.


O QUE FAZER PARA EVITAR O ASSÉDIO
» Criar um regulamento interno sobre ética que proíba todas as formas de discriminação e de assédio moral
» Diagnosticar o assédio, identificando o agressor, investigando seu objetivo e ouvindo testemunhas
» Tentar modificar a situação, reeducando o agressor. Não sendo possível, deverá ser adotada medida disciplinar e até a demissão
» Criar uma ouvidoria ou um comitê de clima organizacional para identificar rapidamente casos de assédio
» Dar treinamento aos gestores de técnicas de assertividade e feedback
» Criar um manual de conduta ou código de ética

Cheques agora devem ter a data da impressão

As folhas de cheques passarão a ter data impressa, na lateral esquerda. A medida foi aprovada  pelo Conselho Monetário Nacional  e o objetivo é aumentar a segurança, a transparência e a credibilidade nas operações. 

Antes dessa decisão, apenas a data em que o correntista passava a ser cliente do banco vinha impressa nos cheques. Algumas instituições financeiras se anteciparam ao início do prazo de vigência da mudança e já incluíram a data de emissão. 

O Banco Central informou que nos contratos os bancos serão obrigados a esclarecer os clientes sobre a nova medida e as alterações adotadas para liberar os talões. 
 
A medida foi adotada atendendo a pedidos de comerciantes que reclamavam sobre o uso de folhas antigas de cheques - muitas vezes de contas já encerradas.
De acordo com o Banco Central, a alteração ajuda aquele que recebeu o cheque como pagamento e tem suspeitas de que o documento seja fraudado ou roubado. 
 
Para os especialistas, o procedimento para sustar o cheque ficará mais difícil, pois o correntista terá que apresentar um boletim de ocorrência policial sobre os motivos da sustação. 

Pelas normas do BC, se o cheque foi roubado, poderá haver uma sustação provisória, mas em dois dias úteis o boletim de ocorrência terá de ser apresentado ao banco.

Feijão puxa pra cima preço da cesta básica no Recife

A cesta básica no Recife teve aumento de 3,32% em janeiro, custando R$ 223,16. A elevação representa um acréscimo de R$ 7,17 no preço dos itens básicos. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (6) pelo Dieese, que pesquisou o preço da cesta em 17 capitais.
Entre os itens que mais pesaram, estão o feijão, que teve elevação de 22,92%, seguido da farinha (5,22%), do leite (5,06%) e do tomate (4,02%). O aumento fez com que o recifense aplicasse 39% do salário mínimo na compra dos produtos.
Já o açúcar teve queda de 1,87% no preço, além do arroz, que ficou 0,55% mais barato. No ano, a compra dos itens básicos no Recife ficou 8,94% mais caro, o que fez com que o recifense gastasse R$ 18,31 a mais.

Vendas e preços gordos dos ovos de Páscoa.

Os ovos de Páscoa devem chegar ao varejo com preços entre 3% e 9 % mais caros neste ano, segundo estimativas apresentadas recentemente em São Paulo, pelos principais fabricantes de chocolate do país. A grande oscilação do dólar no último semestre, além da alta de commodities como açúcar e o cacau, assim como o custo da mão de obra no Brasil e na China, são apontados por indústrias do porte da Kraft, Garoto,Nestlé e Cacau Show como os principais indutores desse aumento. ele não deve, porém,afetar o otimismo do setor, cuja expectativa é elevar as vendas em até dois dígitos.
" Será uma Páscoa gorda", resumiu Getúlio Ursulino Neto, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados(ABICAB).

"O Nordeste é nosso principal mercado hoje em dia, 30% do que produzimos vai para região. Teremos produtos de R$4 até R$ 50 nesta Páscoa, mas a grande novidade são os ovos da faixa de R$ 10, destacou André Barros, gerente executivo de marketing da Garoto. A empresa briga com a Kraft, líder nacional há 15 anos pela preferência do consumidor nordestino. Este mercado " NORDESTINO" tem chamado a atenção do setor por seu poder aquisitivo em crescimento.

O Brasil na era dos supermercados

Abilio Diniz
Em uma  entrevista a um jornal de São Paulo disse recentemente que o Brasil está na “era dos supermercados”. E de fato, creio que não há outra expressão para definir o momento que estamos vivendo no setor de abastecimento. Hoje o número de supermercados está se multiplicando em todo o País. Já existem grandes redes e um grande número de comerciantes está abrindo supermercados ou transformando seus estabelecimentos em lojas de auto-serviço.