quinta-feira, 2 de agosto de 2012

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Alceu Valença No Encontro Cliente & Bom Preço


O Encontro Cliente & Bompreço vai assinalar seus 30 anos, com um grande evento, dias 4 e 5 de agosto, no Centro de Convenções e no Chevrolet Hall. Entre as atrações, teremos shows de Alceu Valença e Reginaldo Rossi.

Alceu Valença apresenta seu repertório de sucessos dentro do Encontro Cliente & Bom Preço neste sábado (4), às 16h30, no palco do Chevrolet Hall, no Recife. No espetáculo, Alceu dialoga intensamente com a multiplicidade da música de Pernambuco e destaca canções que fazem pulsar a veia nordestina de todos os brasileiros, como “Tropicana”, “Anunciação”, “Pelas Ruas Que Andei”, “Belle Du Jour”, “Táxi Lunar”, “Como Dois Animais”, “Coração Bobo”, entre outras.

MARKETING SENSORIAL AJUDA COMÉRCIO A VENDER


VER, OUVIR, SENTIR, TOCAR: QUAIS OS SENTIDOS DA SUA MARCA?




A música pode ser aliada na promoção de uma marca. Em Mato Grosso do Sul, uma agência se dedica a auxiliar os empreendedores a terem sucesso nos negócios ao adequar a sonorização dos ambientes das empresas.
O uso da música nos negócios integra as estratégias do marketing sensorial. A ideia é despertar sensações nos clientes enquanto estão dentro de uma loja, por exemplo. Para cada situação ou horário, um tipo diferente de gênero musical, de forma a alcançar a emoção pretendida em públicos específicos.
Quem visitar o Fórum do Varejo, que será realizado pelo Sebrae em Mato Grosso do Sul nos dias 6 e 7 de agosto, poderá experimentar um pouco do uso da música para as vendas. Uma casa-conceito mostrará como usar a audição e outros sentidos dos clientes para o sucesso dos negócios.
A Única Identidade Musical tem sede em Campo Grande e trabalha com a personalização sonora em ambientes empresariais. O trabalho é feito a partir de uma seleção de músicas para o público-alvo de cada ambiente. Assim, pode-se criar uma identidade musical para o negócio.
Segundo André Oliveira, sócio da Única, “a ambientação musical é uma ferramenta estratégica imprescindível para estimular os clientes na empresa. Com uma programação inteligente, que fale a língua deles e que torne o ambiente mais agradável, o consumo aumenta e o lucro também”, explica. Atualmente, mais de 20 clientes dos mais variados segmentos integram a carteira da empresa.
André explica que as músicas são escolhidas em uma entrevista com o empresário. Na conversa são determinados a faixa etária do público-alvo e o poder aquisitivo, por exemplo. “A partir daí, de forma estratégica, determinaremos que tipo de música entra na playlist para despertar sensações nos clientes”.
Proprietário de um restaurante e de uma agência de viagens em Campo Grande, Leonardo Freitas garante que a sonorização adequada dá retorno. “A diferença é absurda. O cliente consome mais, sente prazer em estar no local. Ele faz questão de elogiar”, conta. Na agência, tocam músicas de várias partes do mundo. “Havaiana, alemã, surf music. Tudo para deixar o comprador inspirado, pensando na viagem que fará”.

NOVAS FORMAS DE PAGAMENTOS ESTÃO PRESTES A ENTRAR NO BRASIL


Você já pensou em pagar uma compra apenas aproximando o celular no terminal de pagamento? Ou melhor, pedir uma pizza e pagar apenas passando o número do telefone para atendente?
Esse tipo de tecnologia está cada vez mais próxima da realidade do brasileiro. Na última semana, a Visa apresentou essas e outras formas de pagamentos nas Olimpíadas de Londres.
A empresa apresentou duas formas de pagamento via celular, por proximidade do aparelho ao terminal e via remoto. A primeira basta o cliente aproximar o seu smartphone com o aplicativo da Visa para que o aparelho identifique o pagamento.
Já o modo remoto você pode usar seu telefone para autenticar o seu pagamento via celular. Por exemplo: você pode ligar e pedir sua pizza e para realizar o pagamento basta passar o número do seu celular que estará integrado ao número do seu cartão. Você receberá uma SMS com os dados da compra e uma solicitação de senha autenticando a compra.
Uma vez que você digita sua senha ela é analisada e envia uma transação de autorização de pagamento. Ou seja, você não precisou passar o número do seu cartão e fez um pagamento de forma rápida, simples e segura.
Para executar esse tipo de pagamento é preciso ter o aplicativo Visa payWave, no seu smartphone.
Pagamentos Contactless Visa:
Com os cartões Contactless, assim como os pagamentos por proximidades dos celulares, os consumidores poderão fazer compras apenas aproximando o cartão do terminal habilitado, sem a necessidade de inserir senhas para compras até R$ 50.
Novas formas de pagamentos no Brasil
Segundo o diretor executivo sênior de produtos Visa no Brasil, Percival Jatobá , o País já está se destacando com um dos mais inovadores nos meios eletrônicos de pagamentos.
“No Brasil foi lançado um programa de chip há 16 anos e hoje o País é segundo com maior em aceitação de cartões com chip”, explica Jatobá.
Com relação aos pagamentos via celular, Jatobá informou que já foi lançado um projeto piloto deste tipo de pagamento no País, desde 2009, em parceria com o Banco do Brasil, Bradesco e Cielo.
“A maioria dessas tecnologias apresentada nas Olimpíadas já foram lançada no Brasil de forma piloto. Principalmente os cartões pré-pagos que já existem no País há dez anos”, ressalta o executivo.
Segundo ele, hoje acontece uma revolução silenciosa do ponto de vista do consumidor, que ainda não consegue enxergar o que está acontecendo, mas as empresas já estão trabalhando para inserir esse conceito no mercado.
Os cartões Contactless também já foram lançados de forma piloto no Brasil em 2008, também em parceria com o Bradesco e a Cielo.
Segundo Jatobá, já há diversos estabelecimentos com terminais habilitados para esse tipo de pagamento.
Dificuldades de expansão
Jatobá explicou que a maior dificuldade de expansão destas novas tecnologias é garantir uma sustentabilidade, no aspecto financeiro, para inserir essas modalidades de pagamentos no mercado.
“A maior barreira é o custo final do cartão, pois possui uma tecnologia mais cara e a intenção é não repassar esse custo para os clientes”, explica.

MAIS DE 22% DOS CONSUMIDORES LEVAM EM CONTA OPINIÕES NAS REDES SOCIAIS


Informações negativas divulgadas nas redes sociais podem significar um estrago para as marcas. A conclusão é da pesquisa “Empresas e consumidores nas Redes Sociais”, que concluiu que 22,4% dos consumidores levam em consideração as opiniões expressas por outros internautas na hora de optar por um produto ou serviço. As questões mais apontadas como desfavoráveis foram ações invasivas (11,8%), mau atendimento (10,8%), propaganda enganosa (7,8%), falta de ética (6,2%) e preços abusivos (4%).
A análise foi realizada pela agência JeffreyGroup, em parceria com o Instituto Ideafix, durante Campus Party, e ouviu 500 pessoas. Ainda segundo o estudo, 73,5% dos usuários das redes sociais seguem os perfis das marcas, enquanto 23,2% não o fazem. Entre as ações que mais atraem na web estão promoções (31,2%), boa propaganda (10,4%), descontos (9,4%), informações sobre detalhes dos produtos (8,2), custo/benefício (7%), sustentabilidade (5,6%), bom atendimento aos clientes (5%), oferecimento de brindes e prêmios (4,8%), qualidade (4%), interação (4%), relatos positivos de outros consumidores (3,6%), existência de itens inovadores (1,6%), presença atuante nas redes (1,2%) e suporte pós-venda (1,2%).

COMÉRCIO DE ALIMENTOS REPRESENTA 1/5 DO PEQUENO VAREJO NO BRASIL


É o que mostra uma pesquisa encomendada pelo SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), que traça o perfil do varejista de pequeno porte no País. Segundo o levantamento, os supermercados e demais comércios alimentícios respondem por 21% das atividades do varejo de pequeno porte brasileiro.
O estudo aponta ainda que 77% dos empresários entrevistados usaram recursos próprios para abrir seu negócio. Além disso, 53% deles pretendem investir em suas lojas num futuro próximo, seja com ampliação, compra de equipamentos ou contratação de pessoal.
O perfil médio do pequeno varejista brasileiro identificado pela pesquisa é o seguinte: “homem de 42 anos, com ensino médio, que já trabalhou no varejo, tem faturamento bruto médio de R$ 60 mil por mês, empresa familiar e não usou financiamento bancário na hora de abrir o próprio negócio”.

QUEM É O JOVEM DA CLASSE C E COMO MUDA A FORMA DE CONSUMIR


A evolução de consumo da Classe C despertou sonhos antes impossíveis. A principal mudança no padrão de comportamento está no perfil do jovem brasileiro: se antes o sonho era o tênis ou a roupa da moda, hoje a educação é vista como uma moeda capaz de bancar o desejo de um futuro melhor. Diferenciando-se da massa que forma a nova classe média, os jovens começaram a revolucionar as formas de consumir e devem mudá-las ainda mais.
Enquanto boa parte dessa classe se preocupa com o consumo de bens duráveis e não-duráveis, e nesse ponto encontram marcas prontas para atenderem suas vontades, o jovem se compromete a gastar pensando no futuro. “É como se a massa estivesse olhando para o presente e os CDFs para o amanhã. Eles têm menos propensão para o endividamento e as decisões são mais precisas. A maneira como constroem a relação de compra também é diferente.
Educação como saída
Um dos fatores responsáveis pela mudança no perfil e engajamento dos jovens está relacionado à banda larga.A possibilidade de acesso à internet e, por consequência, às redes sociais gerou oportunidades de informação e comunicação. Ao se atualizarem, eles descobriram que outro mundo é possível e só pode ser construído agora.
Diferente da maior parte da Classe C, o jovem CDF tem a consciência de que a formação universitária é uma facilitadora para a entrada no mercado de trabalho e um fator de incentivo para aprimorar o conhecimento, seja por meio de cursos de pós-graduação ou de extensão. Hoje, 17% deles fazem faculdade e 49% desejam cursar alguma nos próximos anos.
Além disso, 93% acreditam que o esforço feito no dia a dia garantirá um futuro melhor. “Essas pessoas se destacam com uma possibilidade enorme de programar o futuro. Obstinados, disciplinados, focados, batalhadores e ocupados eles têm características muito diferentes da outra parte da Classe C. Eles usam todas as possibilidades que têm para investir neles mesmos.
Outro ponto que determina os pés no chão é a escolha racional e prática da faculdade: 44% valorizam a proximidade geográfica, 43% o valor da mensalidade e 39% o curso oferecido. Na hora de escolherem o que estudar, 75% definem a carreira não pela vocação, mas pelas oportunidades no futuro. Para 30% a área que escolhem é a que já estão trabalhando e o curso mais em voga é administração, com índice de 14%.
Futuro sustentável
Ainda que a definição do novo jovem da Classe C seja específica, o futuro dos CDFs mudará o consumo do brasileiro de forma geral. A capacidade de transformação ajuda na compreensão das relações que têm sido criadas.
A rotina extenuante de aliar trabalho, criação dos filhos e estudo faz com que esse jovem não seja estimulado para comprar por impulso. Pouco endividados, a base da pirâmide de consumo deles é formada prioritariamente por educação. A massa, por sua vez, prioriza gastos com eletrodomésticos e artigos para casa, justamente itens que são ofertados a cada olhada na TV ou caminhada pelas ruas.
A longo prazo, a solidez na maneira de consumir encontrará lugar ao lado dos jovens. Ao assumirem compromissos, eles agem de forma mais segura e sustentável, querendo garantir que terão uma vida melhor que a de seus pais. Tanto é que grande parte dessas pessoas são as primeiras da família a entrarem em uma faculdade.
A princípio rejeitados por alcançarem um posto nunca antes visto entre os familiares, logo eles se tornam mais admirados e exemplos a seguir. Em breve, os CDFs cruzarão as fronteiras da classe média e vão consumir bastante, mas de forma muito particular. Eles consumirão o que tem a ver com eles, com seu estilo, valorizando o que é essencial para sua língua. Certamente são passos a serem refletidos e seguidos.

GRUPO PÃO DE AÇÚCAR É A SEGUNDA MAIOR EMPRESA DE VAREJO DA AMÉRICA LATINA


 Grupo Pão de Açúcar é a segunda empresa de varejo mais bem colocada no ranking elaborado pela revista AméricaEconomia das 500 maiores empresas da América Latina. A companhia ficou com 12ª colocação na lista geral, ao registrar faturamento de US$ 24,8 bilhões em 2011. A liderança ficou com o Walmart do México e América Central, com ganhos de US$ 27,3 bilhões. O ranking completo está na edição de julho da revista, publicada pela Spring Editora.
O terceiro lugar entre os varejistas ficou com o Carrefour, que teve um faturamento de US$ 15,3 bilhões. Outras quatro empresas brasileiras figuram entre as 10 maiores no setor: Walmart (5ª), Via Varejo (6ª), Extra (7ª) e Casas Bahia (9º). O ranking traz 69 companhias de varejo, que juntas somam um faturamento de US$ 280,7 bilhões em 2011.
No ranking completo, o Brasil figura com 215 empresas na lista, seguido pelo México, com 110, e o Chile, com 73.